BLTA:” O segmento de luxo pode crescer” 

A Brazilian Luxury Travel Association reúne 61 empreendimentos, com uma grande maioria de hotéis do país todo, e operadoras de receptivo que trabalham para receber o turismo de luxo.

Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido são os principais mercados emissores para o turismo de luxo no Brasil, disse ao Rèport Simone Scorsato, CEO da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA), informando que o segmento também tem margem para crescer na América do Sul.

“Temos 61 empreendimentos na Associação, uma grande maioria de hotéis de todo o Brasil, e também operadoras de receptivo que trabalham para receber turismo de luxo”, detalhou a executiva durante um encontro na ocasião do Salão Nacional de Turismo organizado no último fim de semana em Brasília, com recordes de público.

 “O segmento de luxo é pequeno, porém, pode crescer na América do Sul”, disse Scorsato, quem também lembrou a positiva participação da Associação no Emotions Travel que se organiza em Buenos Aires para o segmento de luxo da América Latina, com compradores de todo o mundo.

 A dirigente da BLTA explicou que os empreendimentos que a integram não são só de luxo no sentido tradicional, mas, caracterizados principalmente pela experiência e pela “brasilidade”.

 Entre eles estão Reservas Privadas de Patrimônio Natural, uma modalidade que conta com incentivo do governo e permite criar reservas, de maneira irreversível, de proteção da natureza.

“Deste modo podem gerar experiências -explicou- que não danifiquem o patrimônio natural. Na Brazilian Luxury Travel Association, que é mais brasilidade que luxo, há muitas propriedades que estão nesse caminho e põem o foco na sustentabilidade”.

 Acrescentou que este ano a BLTA “está começando a trabalhar com novos produtos e fizemos um acordo com a Associação Brasileira de Resorts, com boa estrutura para as famílias. Do mesmo modo, Fasano, uma marca brasileira de hotéis de luxo, abrirá em Miami e em Londres, enquanto Emiliano -uma marca de luxo fundada em São Paulo- abrirá em Paraty e Brasília”.

 Também destacou entre as iniciativas bem-sucedidas o projeto Onçafari, projeto iniciado “com uma propriedade do Mato Grosso do Sul, onde monitoram jaguaretês com colar, com tanta repercussão que começaram a fazer o mesmo também em outros lugares”.

 “Finalmente -concluiu Scorsato- há numerosos hotéis com atividades para o bem-estar, que trabalham com a água como elemento de cura”.

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