Celso Sabino, ministro do Turismo, destaca compromisso com a sustentabilidade ao assumir a presidência do principal órgão decisório da ONU Turismo.
O ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, assumiu em Madri a presidência do Conselho Executivo da ONU Turismo, marcando um momento histórico para o país. É a primeira vez que o Brasil lidera esse órgão internacional, composto por cerca de 200 membros de 160 nações, consolidando seu protagonismo no cenário global do turismo.
Durante sua posse, Sabino reforçou seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental, alinhando sua gestão aos desafios climáticos e à promoção de práticas turísticas responsáveis. “Temos diante de nós uma oportunidade única para promover justiça, solidariedade e sustentabilidade. Vamos transformar o turismo em uma força capaz de mudar a história do mundo”, afirmou o ministro.
A liderança de Sabino coincide com o ano em que o Brasil sediará a COP30, reforçando a relevância do país nos debates sobre mudanças climáticas e conservação ambiental. Entre suas prioridades, está o engajamento de líderes globais em iniciativas que integrem proteção ambiental e inclusão social no setor turístico.
O secretário-geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, destacou a importância do Brasil no organismo. “É um marco histórico ver o Brasil assumir essa liderança pela primeira vez. A dedicação e o profissionalismo brasileiros são exemplares, e hoje o mundo precisa de líderes comprometidos como o ministro Sabino”, ressaltou.
O embaixador do Brasil na Espanha, Orlando Leite Ribeiro, também celebrou a conquista. “Este é um reconhecimento pelo trabalho que o governo do presidente Lula vem realizando para reposicionar o Brasil na cena internacional. Parabéns, ministro! Agora, vamos trabalhar”, declarou.
Com a presidência do Conselho Executivo da ONU Turismo, o Brasil consolida sua posição como referência no turismo sustentável. O protagonismo brasileiro reforça a importância do setor como ferramenta de transformação econômica, social e ambiental, abrindo novos caminhos para o desenvolvimento global.
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